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A Delicatesse de Pedras Rollantes conta com uma adega com mais de 30 rótulos, sendo muitos vinhos de altitude. E mais algumas “coisinhas” na despensa que podem ser solicitadas pelos hóspedes, tanto para consumo, como para levarem para casa ou para presentear pessoas queridas.

Entre as bebidas, tem vinhos, cervejas da Unika, Guaraná Pureza em garrafa e licores feitos com nossas frutas. Algumas são sazonais, Suco de Clemenules, a cerveja de Clemenules e o xarope de limão siciliano.

Tem também os queijos do Laticínios Odilon e o salame puro da Família Onofre, dois produtos tradicionais de Alfredo Wagner e mais as geleias que nós mesmos produzimos.

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Vinhos – Cervejas – Não alcoólico – Queijos – Geleias – Licores

VINHOS

Terrazo Manfroi e Insurgentes: os vinhos dos amigos

O estado da arte para apreciadores de vinhos é fazer a sua própria bebida. Elisson Manfroi, que começou vinificando na cobertura de seu apartamento, em São José, deu o nome de Terrazzo para a sua vinícola urbana. Fernando Ponte Souza, nosso colega de produção orgânica, planta suas uvas no Sítio Belo Monte, em Rancho Queimado e vinifica em ânforas de barro.

De altitude com atitude

Reduzimos o número de vinícolas, mas ampliamos o de rótulos de Vinhos de Altitude em nossa carta. Assim é possível oferecer uma gama mais completa de vinhos de cada uma das casas que selecionamos para nossos hóspedes, visitantes e amigos.
Da Leone de Venezia, acrescentamos o “Pien di Sàssi” (cheiro de pedra), um corte de cepas que enraízam profundamente no solo basáltico do Vale do Rio Antonina, em São Joaquim; e o Rosato, um vinho mais leve e que representa a entrada da vinícola na seara dos rosé.
Da Sanjo, a novidade é o Núbio Pinot Noir e o retorno do Nobresse Moscato, próprio para quem aprecia vinhos menos secos.
A entrada da Villa Francioni, pioneira no terroir de altitude, traz o seu clássico Joaquim, o complexo Francesco e o Villa Francioni Rosé, o vinho brasileiro queridinho da Madonna.

Leoni de Venezia

Não erra quem diz que a entrada da Leoni de Venezia na produção de vinhos finos de altitude é um dos fatores para o fortalecimento da personalidade da vitivinicultura da região. A quase totalidade de seus vinhedos é formada por cepas italianas, uma novidade à época de sua implantação. Hoje muitos outros já estão trocando seus pomares de uvas francesas por italianas, o que distancia os vinhos de altitude de outros terrois brasileiros e fortalece a identidade vitivinícola da Serra Catarinense.

Sanjo

A Sanjo é a principal cooperativa dedicada ao cultivo e comercialização de maçãs em São Joaquim. Com a chegada vinicultura de altitude, foi uma das primeiras a produzir vinhos finos na Serra Catarinense. Os pomares dos cooperados são formados por uvas francesas e o “Maestralle”, presente nesta carta, é um Cabernet Sauvignon surpreendente.

Villa Francioni

Bem antes de Madonna provar e dizer para o mundo o quanto aprovou o Villa Francioni Rosé, a vinícola já desfrutava dos mais altos conceitos entre os apreciadores dos vinhos nacionais. Uma das características marcantes da vinícola, que está entre as primeiras a descobrir o terroir de altitude, são os seus elaborados cortes que criam vinhos únicos e surpreendentes apoiados em cepas francesas.

Serra Gaúcha

A Casa Valduga e a Dal Pizzol estão entre as primeiras vinícolas da Serra Gaúcha a produzir vinhos finos a partir da troca das videiras de cepas americanas por viti-viníferas europeias, durante a década de 1980.
A seleção mais apurada das castas e a introdução de novos processos elevou o padrão do vinho brasileiro e incentivou a implantação de uma nova geração de vinícolas, como a Casa Venturi, que tem o seu Rosé Le Bateleur entre os vinhos de nossa carta. O Ponto Nero foi o espumante escolhido para representar a força do estilo produzido na Serra Gaúcha.

De mais longe

O francês Crés Ricards é um convite para a comparação entre um varietal Cabernet Sauvignon vindo de seu terroir originário com os produzidos na Serra de Santa Catarina. A uva Malbec, que encontrou na Argentina o solo perfeito para expor seu potencial, está em dois dos rótulos estrangeiros, sendo um deles oriundo da Patagônia, a nova fronteira vinícola do Novo Mundo.

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Pousada Pedras Rollantes – Alfredo Wagner – Santa Catarina – (48) 9 9189 9982

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CERVEJAS

As cervejas da Delicatesse que temos em Pedras Rollantes são as que a Unika produz em Mato Francês, interior de Rancho Queimado, aqui pertinho.

Sempre tem pelo menos duas opções de corpo. Um mais leve, como as Lager, e outro mais forte, como as Ipas, em seus diversos níveis de amargor.

A de Clemenules, feita com as frutas de nossos pomares, é uma Sour safrada e está disponível apenas entre agosto e o final do ano

NÃO ALCOÓLICO

As bebidas sem álcool que temos à disposição são a Kombucha de Clemenules e Carvão Ativado, produzida com as nossas frutas pela Aina, de Florianópolis, e o centenário Guaraná Pureza, de Rancho Queimado.

Não é raro a Kombucha conter uma graduação muito baixa de álcool, coisa de, no máximo, 2%, em função da fermentação natural.

QUEIJOS

O Queijo Minas Frescal e a Manteiga com Sal fazem parte da cesta de alimentos.
Eles são produzidos pelo Laticínios Odilon, aqui mesmo em Alfredo Wagner, empresa familiar que atende, basicamente, apenas cidades das redondezas.

O leite utilizado para a feitura dos produtos também é da região e os produtores são selecionados por Seu Odilon e por seu filho, o Eder, que levam em consideração o cuidado com os animais e a forma como os rebanhos são alimentados nas pequenas propriedades pecuaristas.

Se faltar o queijo ou a manteiga durante a estadia, é só pedir, não há custo adicional. Mas temos outros queijos na despensa que podem ser solicitados para aperitivar com um vinho ou uma cerveja, preparar uma pizza no forno da Cozinha ao Ar Livre, criar algum prato especial enquanto estão aqui ou até para levarem para casa.

GELEIAS

A geleia que está na unidade foi feita por nós, aqui mesmo, com frutas colhidas em suas safras e com a adição de apenas 10% de açúcar. As fotos na Delicatesse fotos mostram as que foram produzidas no início do verão em Pedras Rollantes.

Além destas, de tempos em tempos, temos de pera, goiaba, pêssego, amora ou até de araçá. A de maçã e a de pitaia são feitas com frutas provenientes de pomares orgânicos de amigos de São Joaquim e Ituporanga.
Se faltar, repomos. O valor é para as que levarem para casa.

Se faltar para quem está hospedo, repomos. O valor apresentado é para as que forem levadas para casa.

LICOR

Produzidos com frutas do Sítio, álcool de cereais e açúcar orgânico.
A infusão é de pelo menos seis meses e sempre tem uma provinha para ser degustada.

Clement Rodier foi o abade franco-argelino que no final de século 19, na Argélia, através de enxertias, conseguiu a primeira tangerina sem sementes da historia, a Clementine, que por sua vez, é a base da Clemenules, a fruta deste licor.

Theophrastus é o filósofo pós socrático que primeiro descreveu as qualidades dos limões, na Grécia Antiga, e leva o nome do nosso licor de Limão Siciliano.

Ulysses Guimarães, o “Senhor Diretas”, baluarte da democracia e peça fundamental para a Constituição Cidadã, regava seus encontros políticos com uma dose do famoso licor de pera francês, o “Poire”. Bastou para que o licor feito com as nossas frutas receba seu nome.

Entre em contato, peça mais informações e venha explorar a nossa adega

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